
António Calvete, ex-deputado pelo PS, é um dos principais gestores do grupo GPS, que obteve 300 milhões em subsídios
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Administradores acusados chegaram a gastar 824 euros por uma só refeição. Desvios de 30 milhões.
Os cinco administradores do grupo de colégios GPS (Gestão de Participações Sociais) mantiveram, pelo menos entre 2005 e 2013, um total de 22 esquemas que visaram a apropriação de montantes milionários provenientes dos subsídios do Estado, no âmbito de contratos de associação com estabelecimentos de ensino. Os circuitos financeiros estão descritos na acusação do Ministério Público de Lisboa, que imputa a subtração de cerca de 30 milhões de euros, de um total de 300 milhões pagos pelo erário público.
