A exumação do corpo de um homem, falecido em 2005, para recolha de amostras de ADN num processo de paternidade foi realizada esta terça-feira de manhã, num cemitério de Famalicão.
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Carlos quer provar que é filho do falecido e não do pai que o registou quando nasceu, tal como o JN adiantou em dezembro. Por isso, na ação judicial pediu que depois de ser averiguada a paternidade seja ordenada a eliminação do registo na Conservatória do Registo Civil, reconhecendo-se que é filho do falecido.
Contudo, três sobrinhos do falecido contestaram a pretensão pelo que o juiz mandou fazer testes de ADN para saber se Carlos é filho do homem que o registou. O resultado dos exames do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (INMLCF) “excluiu a relação de paternidade entre ambos”.