Moradora de bairro social queixa-se que falta de obras na casa levou à morte de deficiente de 33 anos.
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"Foi esta casa que matou o meu filho." É com estas palavras que Maria Deolinda Alves, moradora no Bairro Social do Sobreiro, na Maia, resume o processo judicial que intentou contra uma empresa municipal maiata responsável pela gestão e renovação urbana, que acusa de homicídio por negligência, omissão de auxílio, exposição ou abandono e ofensas à integridade física grave, por causa da morte do filho deficiente, de 33 anos.
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