Sentença condenou município a pagar 333 mil euros por reter obras de arte e depois devolvê-las degradadas.
Corpo do artigo
O Tribunal de Castelo Branco dá hoje sequência ao julgamento em que a Câmara de Idanha-a-Nova tenta evitar a penhora de uma conta bancária e a execução da sentença que o condenou, em 2020, a pagar 333 mil euros (valor que, com juros, já irá em meio milhão de euros) à artista plástica Cristina Rodrigues.
Em causa estão oito obras de arte que a Câmara tinha retido à artista que, em 2014, abrira um ateliê no Centro Cultural Raiano, equipamento municipal daquela vila do distrito de Castelo Branco.
Acesso exclusivo a assinantes
Já é assinante? Inicie sessão
Acesso ilimitado a conteúdos exclusivos
Navegação sem publicidade intrusiva
Versão digital do jornal, suplementos e revistas