Das dez viaturas da cadeia, só quatro estão operacionais.
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Mais uma carrinha celular da cadeia de Custóias avariou esta sexta-feira de manhã, perto de Fátima. O motor rebentou quando a equipa de guardas regressava a Matosinhos, depois de ter deixado um recluso no Estabelecimento Prisional de Lisboa.
Com as sucessivas avarias, de que o JN tem dado conta, o número de carrinhas de transporte de reclusos ao serviço na cadeia de Custóias passou de dez para quatro, número manifestamente insuficiente para cumprir as dezenas de solicitações para diligências ou para julgamentos que aquele estabelecimento prisional, onde existem sobretudo preso preventivos, tem de dar resposta diariamente. A situação está a preocupar o Sindicato da Guarda Prisional.