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Carrinhas velhas e falta de guardas prisionais adiam consultas e julgamentos
Leitura: 4 min

Estado das carrinhas celulares põe "em perigo a vida dos reclusos e guardas"
Foto: Global Imagens
O início de um julgamento teve de ser adiado duas vezes, porque a cadeia de Custóias, em Matosinhos, não dispunha de guardas prisionais ou viaturas para transportar um preso preventivo ao Tribunal de Santa Maria da Feira.
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O caso levou o juiz a solicitar à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) que indicasse uma data para o início das diligências. Guardas prisionais e juízes garantem que a falta de meios faz com que, todos os dias, reclusos não compareçam no tribunal ou a consultas médicas.
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