
Alisson trabalhava num hotel da Comporta e Mayla tem um salão de cabeleireiro
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"É incompreensível e absolutamente injustificável que por uma discussão fútil de trânsito tenha ido à procura de vingança e ter morto um jovem adulto que não conhecia, que defendia a mulher grávida". Foi desta forma que a juíza presidente do Tribunal de Setúbal condenou Florival Muteiro a 21 anos de prisão e a sua companheira, Bruna Cardoso, a oito anos de prisão pelo homicídio a tiro, por engano, de Alisson Gonçalves, ex-militar brasileiro, na sua casa em Grândola em junho de 2023.
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Bruna Cardoso foi condenada pela cumplicidade no crime de homicídio qualificado e por ofensas à integridade física contra a mulher grávida da vítima que tentou fugir e foi surpreendida pela intrusa, à porta de casa. Agrediu-a três vezes com uma barra de ferro. O tribunal considerou que o papel da arguida foi o de impedir qualquer fuga de acordo com o plano traçado pelo casal.

