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Clã do Golfo subornou funcionários para aterrar jatos com cocaína no Aeroporto de Beja
Leitura: 3 min
O Clã do Golfo, um dos maiores e mais violentos cartéis do mundo, tinha no Aeroporto de Beja uma das portas de entrada de cocaína na Europa.
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Para controlar a estrutura aeroportuária portuguesa, os colombianos recorreram a um velho conhecido português, que corrompeu dois funcionários públicos do aeroporto para ter acesso à droga, que chegava em jatos privados.
O traficante português, de 71 anos, três dos seus colaboradores e os dois funcionários públicos foram detidos, no final de outubro, numa operação conjunta da Polícia Judiciária e da Polícia Nacional espanhola, coordenada pela Europol.
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