As ciências forenses, lembra Paulo Pinto, "sempre estiveram disponíveis para trabalhar com o sistema judicial", mas todos as parcerias "sempre tiveram um carácter público". “Havia uma lacuna quando havia a necessidade de contestar os resultados [forenses] apresentados por esses organismos públicos”, constata.
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Porém, nos últimos anos, foram surgindo especialistas forenses que, a trabalhar para privados, conseguem “disponibilizar meios e técnicos que o setor público não tem”. Uma das empresas presentes no mercado é a Foren, criada em maio de 2023, pelo empresário Miguel Ribeiro Ferreira, pelo especialista em linguagem corporal, micro expressões e avaliação e credibilidade de testemunhos Rui Mergulhão Mendes e pelo ex-sargento da GNR Paulo Pinto. Também o laboratório de análises Germano de Sousa integra a estrutura acionista.

