Uma empresária, de 41 anos, e um alegado cúmplice, de 49, começaram esta segunda-feira a ser julgados no Tribunal da Feira, acusados de sequestro e de ter extorquido mais de 40 mil euros a um intermediário de crédito de Vale de Cambra. A mulher nega os crimes de que é acusada e diz ter sido vítima de burla por parte do queixoso.
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Os dois arguidos, que se encontram em prisão preventiva, estão acusados dos crimes de rapto, extorsão, ofensa à integridade física qualificada e abuso de cartão de garantia ou de cartão, dispositivo ou dados de pagamento. A mulher responde ainda por dois crimes de coação agravada.
Durante o julgamento, a empresária, de nacionalidade angolana, afirmou que o intermediário lhe prometeu obter um empréstimo de três milhões de euros, desde que entregasse 40 mil como sinal do crédito, a ser disponibilizado por uma instituição bancária.