Comissão de funcionários recorreu da decisão do juiz de instrução que recusou a constituição como assistente.
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Sem informação e de mãos atadas. É assim que a Comissão de Trabalhadores (CT) da Meo diz estar no recurso que submeteu ao Tribunal da Relação de Lisboa, depois de lhe ter sido recusada a constituição como assistente destinada a auxiliar o Ministério Público na investigação da Operação Picoas.
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