GNR acusado de agredir agricultor para proteger a amante invoca “legítima defesa”
Um militar da GNR de Tabuaço, acusado de ter agredido com violência um homem que, suspeitava, seria o autor de chamadas eróticas à sua amante, começou a ser julgado no Tribunal de Viseu. Versão da vítima levanta suspeitas de “cilada”. Militar diz que agiu em legítima defesa.
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O militar da GNR e o cunhado, os dois únicos arguidos no processo, aceitaram falar perante o coletivo de juízes. Os factos remontam a outubro de 2017 e ocorreram num lugar ermo da estrada municipal 515, em Pinheiros, concelho de Tabuaço.
O GNR contou que, à data dos factos, “era casado,” mas “tinha um caso amoroso” com S., a mulher que andava a ser importunada via telefone, com chamadas eróticas, motivo que a levou a apresentar uma queixa na GNR.