A defesa de Sérgio Ribeiro, o militar da GNR condenado a 13 anos de prisão por burlas e branqueamento de capitais, pediu a anulidade do acórdão alegando “falta de fundamentação e exame crítico da prova e omissão de pronúncia”, no recurso para o Tribunal da Relação de Guimarães.
Corpo do artigo
O militar foi condenado por instigar dezenas de crimes de burla e como coautor de crimes de burla qualificada e de branqueamento. Em causa estão empréstimos de cerca de 400 mil euros, pedidos pelo seu pai, Joaquim Pinheiro, com os quais levou uma vida de luxo com a mulher, Soraia, à data auditora de justiça, absolvida de burla mas condenada a pena de quatro anos e meio de prisão, suspensa, por branqueamento.
O pai do militar, de 78 anos era quem contraía os empréstimos junto de seus conhecidos, com o pretexto de ajudar o filho em dificuldades. Foi condenado a dez anos, e a mãe, Jovita, a cinco anos, com pena suspensa, por participar no esquema .