A GNR desmentiu, esta quinta-feira, que os militares envolvidos na busca a Pedro Dias, alegado autor dos crimes de Aguiar da Beira, tenham ordens para matar, conforme foi noticiado por um órgão de comunicação social.
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Em comunicado, a GNR afirma que "apesar da gravidade dos factos ocorridos, tendo a instituição perdido um dos seus militares, em momento algum foi dada a ordem mencionada, uma vez que a utilização da força está devidamente definida na lei e nos regulamentos e normas internas da própria instituição. A GNR é uma instituição que defende acima de tudo o estado de direito democrático do nosso país, pelo que toda a atividade da instituição e dos seus militares é regida pelo estrito cumprimento das leis da República Portuguesa".
A GNR "lamenta profundamente a notícia de hoje", informando ainda que a instituição nunca foi contactada pelo jornal que publicou aquela informação.