Seis aparelhos voadores foram apreendidos por violarem restrições do espaço aéreo durante visita do Papa. Coima pode chegar a quatro mil euros.
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Os sistemas antidrone da GNR foram determinantes para detetar e intercetar 13 aparelhos voadores ilegais durante a visita do Papa a Fátima, na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). A operação de segurança, que chegou a ter três mil militares afetos à JMJ num só dia, foi “um sucesso” e não registou qualquer incidente ou acidente grave.
A GNR detetou 13 drones a sobrevoar ou nas proximidade do Santuário de Fátima durante a JMJ. Seis deles foram mesmo apreendidos e os proprietários poderão agora ter de pagar uma coima até 4 mil euros. O brigadeiro-general Pedro Oliveira, um dos responsáveis pelo planeamento global da operação da JMJ e, mais especificamente, da operação montada para Fátima, adiantou ao JN que os donos dos drones detetados não teriam intenções maliciosas. “Queriam captar o momento, mas a verdade é que estavam a incorrer numa ilegalidade”, explicou.