As promoções automáticas, por antiguidade, têm os dias contados na GNR. O novo estatuto profissional, que o Ministério da Administração Interna (MAI) vai apresentar às associações socioprofissionais no final deste mês e a que o JN teve acesso prevê, entre outras mudanças na carreira dos militares, que as promoções passem a ser feitas por escolha das chefias.
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As únicas exceções contempladas no documento, datado de 27 de junho, são a subida até ao posto de capitão e a guarda principal, cujo acesso continuará a ser feito com base nos anos de serviço. Já a subida aos restantes postos ficará dependente de critérios como o "mérito" ou a "competência"- que terão de ser definidos pelo comandante-geral da GNR num prazo de cinco meses após a publicação do novo estatuto.
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