O Ministério Público (MP) tem sido alvo de críticas do poder político, que, à boleia de processos mediáticos e da campanha eleitoral, contestou a atuação dos procuradores em inquéritos que fizeram cair dois governos em poucos meses.
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Neste clima de desconfiança, em que se reclamam mudanças nas relações hierárquicas do MP, o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) inicia hoje, nos Açores, o seu XII Congresso, com um recorde de participação de magistrados. Ao JN, o presidente do sindicato, Adão Carvalho, faz um balanço do seu mandato, que está a chegar ao fim, e aponta a autonomia do MP como um dos pilares da democracia.
O congresso arranca poucas semanas depois da atuação do MP ter sido contestada em vários processos mediáticos. Nesta conjuntura, qual é a importância deste encontro?
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