Fez este sábado dois anos que uma funcionária caiu no fosso de um elevador, no edifício onde está instalado o máximo do Ministério Público. Mas nem este nem a Autoridade para as Condições de Trabalho fecharam ainda os seus inquéritos.
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Dois anos depois de uma funcionária ter morrido em consequência da sua queda no poço de um elevador monta-cargas, no edifício da biblioteca da Procuradoria-Geral da República (PGR), o inquérito-crime sobre o caso continua pendente e em segredo de justiça. E a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) também ainda não fechou o seu processo.
“O inquérito que corre termos no Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa encontra-se em investigação e sujeito a segredo de justiça. (...) Corre, igualmente, termos um processo de averiguações na Autoridade para as Condições do Trabalho cujo desfecho se aguarda”, disse ao JN o gabinete de comunicação da PGR, sem adiantar mais pormenores.