Os advogados e o próprio Sócrates não querem que os cidadãos continuem a solicitar a libertação imediata. E o Supremo Tribunal de Justiça trava os "habeas corpus" contra a vontade dos presos.
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O argumento do causídico João Araújo centra-se no facto de só ele conhecer o processo e, por isso, só ele poder apresentar argumentos corretos para tentar obter a libertação.
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