Ladrão que voltou ao local do crime para recuperar telemóvel não compareceu em tribunal
O assaltante detido pela PSP durante um assalto à Escola de Diogo Cão, em Vila Real, na madrugada de quarta-feira, foi libertado pelo Ministério Público e notificado para comparecer no tribunal esta quinta-feira (e não na quarta, como noticiou o JN), mas não o fez.
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O presumível assaltante, de 25 anos, está em liberdade condicional, depois de ter cumprido na prisão uma parte da pena a que foi condenado por um incêndio que ateou na mesma escola em 2024. Apesar disso, na quarta-feira, foi libertado por uma procuradora do Ministério Público e, logo a seguir, como noticiou o JN, voltou à Escola de Diogo Cão para perguntar pelo telemóvel que ali tinha perdido durante o assalto.
Na ocasião, o diretor da escola estava acompanhado de elementos da investigação criminal da PSP de Vila Real, que conduziram de novo o suspeito para a esquadra, a fim de registar e juntar este episódio caricato aos autos do processo. Depois de sair da esquadra, desapareceu do radar das autoridades.
O mesmo homem foi condenado por um crime de incêndio na Escola de Diogo Cão, cometido em abril do ano passado e que aqui causou prejuízos avaliados em cerca de cem mil euros.