O osteopata detido pela Polícia Judiciária (PJ) no mês passado, por coação sexual sobre uma paciente, de 24 anos, em Mirandela, foi libertado esta quarta-feira, depois de passar quase um mês e meio na cadeia, apesar de a medida de coação aplicada pelo juiz ser a prisão domiciliária, com pulseira eletrónica.
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O arguido, de 43 anos, nunca chegou a ir para casa por complicações surgidas na implementação das condições técnicas necessárias à vigilância eletrónica.
Ao que o JN apurou, o juiz de instrução criminal entendeu que na investigação do Ministério Público deixou de haver matéria para manter aquela medida de coação. O arguido fica agora sujeito a apresentações bissemanais na PSP, mantendo-se a proibição de exercer a atividade de osteopata.