O Ministério Público requereu o julgamento de uma mulher pelo crime de mutilação genital feminina, na Amadora, no início de 2019. A vítima foi a própria filha da suspeita, nascida em 2017.
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Segundo um comunicado da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL), entre 4 de janeiro e 15 de março, a mãe da menina cortou a região vulvar da menor com um objeto de natureza corto-contundente.
A PGDL frisa que não havia qualquer indicação médica em virtude de doença ou patologia clínica para tal ato que provocou na menor "dores, lesões e sequelas permanentes e aptas a afetar a fruição sexual daquela".
A arguida encontra-se a aguardar o julgamento em liberdade.