O Campus da Justiça de Lisboa e outros tribunais não estão a ser abastecidos de papel e há secretários judiciais a instruir os funcionários para usarem as reservas que possam ter apenas em situações urgentes e que não possam ser adiadas.
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A denúncia é do secretário-geral do Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ), António Marçal, que recebeu um desses emails de racionamento na passada quinta-feira, dia 12, e garante que "todo o Campus", assim como outros tribunais, nomeadamente em Braga e Almada, estão a ser afetados por uma "suborçamentação". Ao JN, o Ministério da Justiça (MJ) negou tudo.