Mais de 150 guardas-florestais iniciam, na segunda-feira, funções na GNR, tendo como principal missão fiscalizar ilícitos ambientais e reforçar o dispositivo de combate a incêndios.
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Numa nota divulgada este sábado, o ministro da Administração Interna (MAI) saúda os 155 guardas-florestais que terminaram a sua formação na semana passada na Escola da Guarda, em Queluz, e que na segunda-feira iniciam funções.
Os novos guardas pertencem ao primeiro curso de formação desde 2004 e representam "o renascimento de uma importante função e que se encontrava em risco de desaparecer", refere o comunicado.
Os novos elementos vão reforçar o Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA) da Guarda Nacional Republicana e, enquanto polícia ambiental, têm como missão fiscalizar e investigar os ilícitos nos domínios florestal, da caça e da pesca.
O MAI realçou ainda "o papel determinante que estes novos guardas-florestais terão no quadro do dispositivo de combate a incêndios que está a ser preparado para este ano, e que contará com 11.827 operacionais, apoiados por 2664 meios terrestres e 60 meios aéreos".
