
Quando o marido chegou a casa encontrou a mulher no sofá, coberta com uma manta
Foto: Amin Chaar
Nunca lhe tinha sido diagnosticada nenhuma perturbação mental, mas, no decorrer das diligências e do interrogatório, as autoridades ficaram convencidas de que sofre de um transtorno obsessivo-compulsivo. O menor, de 14 anos, que matou a mãe, Susana Gravato, na casa da família em Vagos, apresentou sintomas da doença quando confessou o crime e contou que escondeu a arma na campa dos avós paternos, após ter matado a mãe com dois tiros e simulado um assalto.
Foi um menor perturbado, assustado e profundamente arrependido que entrou, anteontem à noite, no centro educativo do Porto, onde foi internado pelo juiz de família e menores de Aveiro, que determinou a realização de perícias.


