“Pode ter havido falhas, mas foram sempre sem dolo. Não houve benefícios pessoais. Quem beneficiou foi o Turismo e os resultados estão à vista”. Foi com estas palavras que o advogado de Melchior Moreira defendeu a absolvição do ex-presidente do Turismo do Porto e Norte (TPNP) dos 38 crimes de que foi acusado.
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Ontem, nas alegações finais do julgamento que durou um ano e meio, Francisco Espinhaço também pediu que Isabel Castro, ex-diretora do TPNP, foi absolvida.
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