O militar da GNR condenado a 13 anos de cadeia, por burlas e branqueamento de capitais, voltou a exercer funções. Apesar de também ter sido condenado à proibição de exercer funções, o guarda de Fafe voltou ao trabalho, porque recorreu da pena e aguarda decisão do Tribunal da Relação de Guimarães.
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Um juiz de instrução criminal tinha proibido Sérgio Ribeiro de exercer na GNR, mas esta medida de coação extinguiu-se em outubro de 2022, por ter sido ultrapassado o prazo legal para haver uma condenação. Na altura, só não regressou ao ativo porque estava suspenso “por força de penas disciplinares que estavam pendentes”.
Disciplina aguarda fim do processo crime
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