O comandante-geral da GNR, Rui Veloso, tomou conhecimento que há guardas a se apresentarem em tribunal sem fazerem "uso do respetivo uniforme, nomeadamente em sede de audiência e julgamento por crimes militares", seja como testemunhas ou arguidos, circunstância que "não se compadece com o previsto regularmente".
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A informação consta numa comunicação interna datada de 3 de fevereiro do diretor de Justiça e Disciplina da corporação, coronel Hugo da Silva, a que o JN teve acesso, e em que é possível ler que, face ao sucedido, devem os respetivos comandantes "adotar as medidas tidas por convenientes para que os militares se apresentem devidamente uniformizados."