Os militares envolvidos num acidente de helicóptero no rio Douro, na zona de Cambres, em Lamego, pertencem à Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPS) e regressavam do combate às chamas, num incêndio a deflagrar na freguesia de Gestaçô, em Baião.
Corpo do artigo
Esta unidade especializada da GNR, antigamente conhecida como Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) foi criada para efetuar uma primeira intervenção em incêndios nascentes. Para uma rápida deslocação ao teatro de operações, estes elementos fazem-se deslocar de helicóptero.
Estas equipas, espalhadas pelo País, são constituídas por cinco, oito ou doze militares e estão equipadas com material sapador para efetuar combate direto. “É através desta equipa/secção que é estabelecida a ligação terra-ar, ou seja, entre o Comandante das Operações de Socorro (COS) do incêndio e o piloto comandante do meio aéreo. A equipa/secção e o meio aéreo são elementos indissociáveis durante todo o tempo de operação”, lê-se no site da GNR.