O Ministério Público (MP) requereu prisão preventiva e prisão domiciliária, respetivamente, para a diretora e uma analista do Laboratório Regional de Trás-os-Montes, entidade que está no epicentro da Operação Gota D’Água.
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Em causa está uma investigação sobre a falsificação e adulteração de´centenas de análises de águas, incluindo para consumo humano. Para os ouros 17 arguidos detidos pela Polícia Judiciária de Vila Real na quarta-feira, foram pedidas medidas de coação de proibição de contactos, suspensão das funções e proibição de frequentar instalações ligadas ao controlo da qualidade de água para consumo e de águas residuais.
O Juízo de Instrução Criminal do Porto já libertou aqueles 17 arguidos na sexta-feira e, amanhã, vai anunciar as medidas de coação de todos os 19 detidos.