A GNR constituiu arguida uma mulher de 45 anos em Amparo, Póvoa de Lanhoso, que alegadamente "forjava" atestados médicos para justificar as faltas ao trabalho, anunciou esta quarta-feira aquela força.
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Em comunicado, a GNR acrescenta que esta situação "estava a causar instabilidade no seio da comunidade médica do concelho de Póvoa de Lanhoso, uma vez que os atestados eram passados em nome de vários médicos".
A GNR realizou esta quarta-feira uma busca domiciliária, durante a qual foram apreendidos artigos informáticos, nomeadamente dois computadores portáteis, um telemóvel, uma impressora e vários atestados médicos falsificados.
A suspeita foi constituída arguida e os factos remetidos ao Tribunal da Póvoa de Lanhoso.