No domingo e na segunda-feira, a PJ e a GNR detiveram vários suspeitos de terem provocado incêndios florestais um pouco por todo o país.
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“Sem qualquer motivação racional”, um homem de 55 anos, já com cadastro, terá ateado um fogo em Cacia, Aveiro. Já em Refojos de Riba de Ave, Santo Tirso, um indivíduo de 50 anos terá provocado um incêndio “alegando que apenas pretendia queimar lixo, o que é proibido pela atual declaração de situação de alerta”.
Outro caso aconteceu em Maças de Dona Maria, Alvaiázere. Uma mulher, de 33 anos, foi detida pela presumível autoria de cinco crimes de incêndio florestal, ocorridos nos dias 13 e 16 de setembro. Também por seis crimes de incêndio, ocorridos a 12, 13, 15 e 16 de setembro,em Sebal e Condeixa-a-Nova, foi detida uma mulher, de 47 anos.
Já no domingo, um homem de 75 anos foi detido pela GNR por incêndio florestal, na localidade de Casal d’Além, em Pombal. O incêndio teve origem numa queima de amontoados de sobrantes agrícolas.
Em prisão preventiva, ficou esta terça-feira o supeito de ter ateado um fogo na Póvoa de Lanhoso. Pelo crime de incêndio, foram também constituídos arguidos o presidente da junta de Campo, em Valongo, assim como três funcionários.