A prisão preventiva de Fernando Valente fez a família de Mónica Silva, a grávida que está desaparecida há mais de mês e meio, na Murtosa, respirar de alívio. Mas não totalmente. É que continua por encontrar o cadáver da mulher, de 33 anos, que os familiares e as autoridades acreditam ter sido assassinada.
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Chegou a suspeitar-se que pudesse estar num poço, mas, este domingo, já não decorreram buscas no local, apesar da família de Mónica reclamar mais trabalhos no local.
“Como não chegaram ao fundo do poço, a gente continua sem saber se o corpo dela está lá, ou não. Não vamos parar enquanto não o descobrirmos”, afiançou, ontem, ao JN, Filomena Silva, tia de Mónica.
