A Procuradoria-Geral da República contratou uma empresa, por quase 600 mil euros, para desenvolver uma plataforma informática própria para o Ministério Público, que deverá substituir o Citius no final de 2020.
Corpo do artigo
A nova plataforma deverá responder a necessidades específicas dos procuradores na tramitação dos processos criminais e na sua coordenação com as polícias, mas não deverá evitar, por si só, acessos indevidos a processos como aqueles que são investigados no caso e-toupeira.