O presidente da direção da ACOS - Agricultores do Sul, Rui Garrido, saudou a ASAE, nesta terça-feira, pela ação de fiscalização que esta realizou na 39.ª edição da Ovibeja e em que identificou 19 menores a consumirem bebidas alcoólicas e instaurou oito processos de contraordenação contra quem lhes vendeu ou pôs à disposição o álcool.
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"Defendemos essas fiscalizações. Primeiro, pela saúde dos jovens e, depois, pela imagem da feira", comentou, ao JN, presidente da direção da ACOS, entidade que organiza a Ovibeja, insistindo: "Respeitamos e incentivamos que se façam as fiscalizações neste certame, até para que a imagem de uma feira com a grandeza da Ovibeja não seja manchada".
Rui Garrido diz que, "em cada stand onde se vendessem bebidas alcoólicas, havia informação sobre a proibição da venda a menores". No entanto, afirma que não é fácil controlar tudo: "No meio de uma multidão, sabe-se que é difícil controlar toda a gente. Muitas vezes são os de maior idade que compram as bebidas e, depois, passam aos mais jovens".
O líder da ACOS disse ainda que esta não foi contactada quer pela ASAE quer pela PSP, "nem antes nem depois da operação". "Para entrarem no recinto basta identificarem e têm livre acesso", explicou Rui Garrido.
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