O juiz de instrução criminal do Tribunal de Guimarães decidiu mandar para julgamento o padre indicado pela diocese de Braga como representante da entidade gestora do convento de Requião, em Famalicão, no processo de escravatura de noviças. Um outro sacerdote, Joaquim Milheiro, e três religiosas também vão ser julgadas.
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A instrução foi requerida pela diocese de Braga que entendia que a comissão indicada para acompanhar o convento nunca chegou a tomar posse e que nunca nenhum sacerdote da diocese teve poder no convento. Contudo, o juiz de instrução criminal considerou que a representação da entidade é feita por quem foi indicado pela igreja.