Um grupo de 16 voluntários portugueses que ia seguir, no dia 5 de novembro, para a Guiné-Bissau para ajudar crianças carenciadas diz ter sido burlado, “em mais de 17 mil euros”, por uma agência de viagens.
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Desde então, asseguram, a proprietária da GuiAmoS deixou de dar notícias e, já esta semana, terá retirado o recheio do espaço físico que tem em Paredes. A presidente da Associação Nyansapo Nó da Sabedoria - que já embarcara duas vezes com aquela agência, também para missões do género, sem nunca ter tido qualquer tipo de problema - conta que, desta vez, se apercebeu de que alguma coisa não estava bem quando, um dia antes da viagem, remeteu os últimos passaportes para a agência e esta não enviou os respetivos cartões de embarque.
“Ao final da tarde de dia 4 de novembro, perguntei-lhe se ela ainda ia enviar a documentação, porque eu gosto de ter tudo atempadamente organizado, mas ela começou por dizer que o site da TAP estava a ter problemas”, começa por contar ao JN Alexandra Martins.