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Passividade dos seguranças permitiu “clima de medo” na assembleia geral do F. C. Porto
Leitura: 3 min

Sócios foram ameaçados enquanto esperavam pela assembleia geral
Foto: Pedro Granadeiro
O antigo líder dos Super Dragões, Fernando Madureira, e os elementos do grupo que arregimentou gozaram de total liberdade para aceder irregularmente à assembleia geral do F. C. Porto que, em novembro do ano passado, terminou com agressões a apoiantes de André Villas-Boas.
Alguns deles entraram no local da reunião apenas com um número de sócio apontado num papel e outros receberam pulseiras diretamente da mão de Hugo Carneiro, conhecido por “Polaco”, perante o olhar “subjugado” de um vigilante contratado pelo clube. Houve ainda quem entrasse por uma porta aberta furtivamente.
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