A investigação acredita que Pedro Dias terá assassinado o militar da GNR Carlos Caetano com uma arma própria.
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De acordo com informações recolhidas pelo JN, o calibre será de 7.65 milímetros, que não coincide com o calibre das armas de marca Glock, utilizadas pela GNR. Este é um dado que terá sido revelado pelo relatório da autópsia do guarda principal.
No entanto, a Polícia Judiciária ainda não encontrou a arma utilizada neste crime, bem como a Glock utilizada no homicídio de Luís Pinto, de 29 anos e segunda vítima mortal naquela madrugada de 11 de outubro.
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As autoridades acreditam que esta arma da GNR terá sido roubada por "Piloto" aos militares que o abordaram em Aguiar da Beira e que foi este suspeito quem disparou sobre Luís, que ia a caminho de Coimbra com a mulher para uma consulta de fertilidade. Liliane Mara Pinto também foi alvejada, presumivelmente pelo homem que conseguiu fugir às autoridades durante 29 dias.
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Além do relatório da autópsia, o depoimento do militar da GNR António Ferreira, de 41 anos, apontará no sentido de que Pedro João Dias terá utilizado uma arma própria.