Até disparar sobre um militar da GNR, na madrugada do dia 11, em Aguiar da Beira, Pedro João Dias já tinha sido investigado cinco vezes pelas autoridades. A maior parte delas por casos de furto, mas numa delas chegou a ser apontado como detentor de várias armas e até de haxixe.
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Até 2005, Pedro João Dias era completamente desconhecido dos serviços de polícia ou justiça. O "anonimato" policial terminou em 2006, ano em que surge como vitima de furto. Apresentou queixa contra desconhecidos pelo furto de documentos, cartões bancários e cheques.
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