
Lucília Gago, procuradora-geral da República: "E momentos anteriores, cinco diferentes juízes de instrução proferiram no processo decisões sustentadas na convicção da existirem já ent&
Foto: Gerardo Santos / Global Imagens
Ministério Público culpa juiz por atrasos no interrogatório. Conselho da Magistratura atira com "complexidade" da investigação.
A Procuradoria-Geral da República (PGR), dirigida por Lucília Gago, e o Conselho Superior da Magistratura (CSM), liderado por Henrique Araújo, presidente do Supremo Tribunal de Justiça, atacaram-se ontem mutuamente ao tentar justificar as três semanas que o ex-autarca do Funchal Pedro Calado e os empresários Avelino Farinha e Custódio Correia estiveram detidos até serem libertados, na quarta-feira passada, pelo juiz Jorge Bernardes de Melo, por falta de indícios da prática de crimes.
