Pedro Dias, 44 anos, assumiu que esteve a poucos metros da escola da filha, em Arouca, só para tentar ouvir a sua voz entre os colegas. "Imaginei que a ouvi", disse.
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E quando pediu aos inspetores da PJ para falar com a mulher, advogada, de quem tem um filho de 10 meses, e vive em Leiria, disse que ela só o atenderia se ele falasse do seu telemóvel.
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