Pinto da Costa e Antero Henrique estão entre os 53 acusados pelo Ministério Público no âmbito do caso SPDE.
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A ligação dos dirigentes do F. C. Porto ao processo prende-se com alegada coautoria em crimes de segurança ilegal imputados a empregados de Eduardo Santos Silva, conhecido por "Edu" e que era responsável pela segurança do clube e do Estádio do Dragão.
Ao presidente do F. C. Porto foi imputado o ilícito de "segurança ilegal" por ter sido beneficiário de serviços de guarda-costas em eventos públicos e deslocações da equipa de futebol. Em causa está o facto de a SPDE, "Edu" e os seus seguranças apenas serem titulares de alvará para "vigilância de bens móveis e imóveis e o controlo de entrada, presença e saída de pessoas"
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