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Polícias forçados a vigiar hipermercados, casinos e hospitais nas folgas
Leitura: 4 min
Serviços remunerados são de caráter voluntário, mas agentes acabam escalados à força, dizem sindicatos.
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Em Vila do Conde, há polícias sem folgas há dois meses. No Comando de Braga, saiu esta semana o 83.º corte dos dias de descanso. Na Madeira, uma ordem interna exige que o primeiro dia de folga da semana seja de “disponibilidade total”. Em Viseu, fala-se de cada vez mais folgas “perdidas” para acompanhar cortes de trânsito e jogos de futebol.
O cenário é transversal a muitos outros comandos do país e deve-se aos “remunerados”, serviços extra que estão a deixar os agentes da PSP exaustos, indignados e a queixar-se de atropelos à lei.
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