Redes apostam em falsificações para multiplicar lucros e ASAE aperta cerco com fiscalizações por todo o país.
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A ASAE está a investigar redes que produzem e comercializam azeite falsificado na Internet, nas feiras, mas também em mercearias. Os criminosos misturam óleo com corante verde para enganar os consumidores a quem vendem este produto em garrafões, como se fosse “extra virgem”. Também usam o chamado bagaço de azeitona para obterem lucros colossais nesta fileira paralela que cresceu à boleia dos exponenciais aumentos do preço do azeite.
À mesa da ceia de Natal, há sempre uma garrafa de azeite para acompanhar o tradicional bacalhau, mas, este ano, mais que nunca, é preciso estar atento à qualidade do produto adquirido. É que o mercado está a ser inundado de azeite falsificado, que não passa de óleo ao qual foi acrescentado uma percentagem de corante verde, chamado clorofila.