As autoridades avançaram com a detenção de Orlando Figueira na última terça-feira por recearem um súbito reingresso do magistrado no Ministério Público (MP).
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O eventual regresso à magistratura - de onde o procurador saiu com licença sem vencimento, em 2012, para ir trabalhar para o Millenium-BCP - poderia pôr em risco a validade processual do trabalho realizado no inquérito desde há ano e meio e ainda comprometer a detenção do suspeito, atendendo a que os magistrados beneficiam de foro próprio.
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