O Ministério Público do Tribunal de Leiria pediu o internamento do cidadão britânico que, em setembro do ano passado, assassinou um compatriota em Pedrógão Grande, numa zona de floresta, onde depois escondeu o corpo.
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Nas alegações finais do julgamento, a procuradora defendeu que a medida de segurança a aplicar ao arguido, considerado inimputável, deve ser, no mínimo, de três anos e, no máximo, de 16 anos, sem possibilidade de suspensão da sua execução.
Entendimento diferente tem o advogado de defesa, que alegou que o internamento não só deve ser revisto, como passar do ambiente prisional - o arguido encontra-se na cadeia de Santa Cruz do Bispo - para “uma instituição civil”. Rui Ferreira defendeu que o caso deve ser entregue aos médicos.