Os criminosos portugueses preferem atuar sozinhos e há décadas que fazem deste crime modo de vida. As redes estrangeiras atacam em grupo, com manobras de diversão e fogem do país rapidamente.
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Portugueses
São, sobretudo, homens, entre os 50 e os 60 anos, que sempre se dedicaram a este tipo de criminalidade. Autênticos “lobos solitários”, deambulam pela Ribeira, Ponte Luís I, Estação de São Bento ou Rua de Santa Catarina, mas preferem “atacar” no interior dos transportes públicos. “Em muitas ocasiões, simulam doenças, fragilidades físicas ou uma idade avançada para iludir os alvos”, revela o coordenador da Brigada de Prevenção Criminal da PSP, chefe Élio Moreira.
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