Reintegração de professor acusado de dar palmadas a alunas não é definitiva

Professor requereu e o tribunal administrativa considerou que a sua demissão era "desproporcional"
Foto: Leonel de Castro / Arquivo
O Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais lembrou, nesta quinta-feira, que a decisão de aceitar a providência cautelar sobre um professor do Instituto Politécnico do Porto por dar palmadas nas nádegas de alunas, não significa que o docente seja definitivamente reintegrado.
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“O Tribunal Central Administrativo do Norte (TCA Norte) proferiu uma decisão numa ação cautelar, ou seja, não se trata de uma decisão final, porquanto não se afigura correto afirmar que o tribunal reintegrou o professor no Instituto Politécnico do Porto”, lê-se no esclarecimento sobre o docente de Desporto da Escola Superior de Educação.

