Mais de 6800 reclusos não têm um trabalho na prisão, número que representa mais de metade da comunidade prisional portuguesa (12 812).
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Dados fornecidos pela Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) ao JN mostram também que o número de presos a laborar cresceu 2,7% de 2016 para 2017 e que é no Estabelecimento Prisional do Porto (Custóias) que há mais presidiários a exercer funções de trolhas, sapateiros ou agricultores.